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Microlearning e pílulas de conhecimento: como usar em sala de aula?

Microlearning e pílulas de conhecimento: como usar em sala de aula?

Transmitir conhecimento de modo atrativo e dinâmico em sala de aula é um verdadeiro desafio para muitos educadores. Entretanto, com a imponente era digital, muitos recursos e ferramentas tecnológicas têm facilitado o cotidiano de ensino, como é o caso do microlearning e das pílulas de conhecimento.

Diversas instituições optam pela metodologia para tornar o processo de aprendizagem mais objetivo e significativo. Isso porque é possível transmitir os conteúdos em pequenas doses de informações e de forma totalmente interativa, tornando os conceitos mais simplificados e fáceis de serem assimilados.

Para isso, separamos algumas dicas para que você entenda o que é microlearning e pílulas de conhecimento, e como utilizar essas ferramentas em sala de aula. Confira a seguir!

Afinal, o que é microlearning?

A técnica de microlearning consiste em uma abordagem de ensino cujo objetivo é transmitir pequenas doses de conhecimento em um curto espaço de tempo. Ou seja, o intuito é que a linguagem seja simples, de fácil compreensão e com o apoio de recursos multimídia, por exemplo, por meio de vídeos de até 5 minutos.

De forma geral, as escolas têm adotado o microlearning justamente devido à possibilidade de reduzir o tempo despendido sobre determinados conteúdos. Isso exige menos esforço dos alunos, pois facilita-se todo o processo de aprendizagem.

No entanto, isso não quer dizer, necessariamente, que as curtas doses de conhecimento oferecem menos informações. Elas permanecem as mesmas, mantendo a complexidade dos conceitos. O que muda é exatamente a forma de se apresentar as matérias.

Já as pílulas de conhecimento são mais completas e independentes, promovendo o ensino sobre um tema em 3 ou 5 minutos. O microlearning, assim, consiste na estratégia ou metodologia para transmitir o conhecimento, e as pílulas são o próprio conteúdo em si.

Desse modo, as ferramentas são bastante eficazes para repassar dicas e lembretes para os estudantes no cotidiano escolar e, também, para reforçar algo que já foi visto, por exemplo, por meio de exercícios de aprendizagem, vídeos, entre outros recursos pedagógicos.

Porém, não são todos os conteúdos que podem ser transmitidos por pílulas de conhecimento, e o microlearning funciona muito melhor quando inserido em um plano de estudos, ou seja, quando trata-se de assuntos mais complexos e que envolvem mais atenção do aluno.

Qual a função do microlearning e das pílulas de conhecimento em sala de aula?

O principal objetivo de se utilizar o microlearning em sala de aula é, de modo geral, fazer com que os temas de aprendizagem sejam mais compreensíveis, significativos e objetivos para o estudante. No entanto, é fundamental que o professor tenha uma meta clara desde o início do processo, planejando adequadamente o foco que será direcionado ao material.

Assim, transforma-se até mesmo o papel do educador, que deve buscar desenvolver habilidades nas ferramentas tecnológicas, sabendo como utilizá-las da melhor forma. Com isso, promove-se mais autonomia tanto para o aluno quanto para o docente, que terão maior flexibilidade para lidar com diferentes temas de ensino.

Sendo assim, a metodologia possibilita que a turma analise, contextualize, compreenda e articule melhor o conhecimento para diferentes realidades. A inovação procura readequar a prática pedagógica para atender às demandas atuais, estabelecendo uma nova maneira de mediar o processo de aprendizagem para as novas gerações.

Seguindo essa lógica, o estudante torna-se protagonista para pensar e criar estratégias a fim de resolver problemas e questões educativas. Até porque, diante do microlearning e das pílulas de conhecimento, o papel do professor é transformar-se em um mediador ou facilitador, contribuindo para que o aluno estude para aprender melhor e com mais qualidade.

Por exemplo, dividindo os conteúdos em pequenas partes, o docente consegue disponibilizar feedbacks mais rápidos e tirar dúvidas relativas aos assuntos. Ao mesmo tempo, é possível compreender as principais dificuldades dos estudantes e trabalhar de forma personalizada, focando nas necessidades pedagógicas.

Com isso, o microlearning pode ser realmente efetivo para atingir melhores resultados, pois ele facilita a memorização de longo prazo e representa uma forma inovadora para a formação dos indivíduos. Para tal, é fundamental estabelecer bem os objetivos, como reforçar um conhecimento já visto ou integrar e enriquecer um plano de estudos.

Como utilizar o microlearning?

O recurso é aplicado como um suporte para o educador em sala de aula, transformando a forma de como o conhecimento é passado no cotidiano do ambiente educativo. Portanto, evita-se as explicações padrões, ao mesmo tempo em que atrai mais a atenção da turma ao disponibilizar vídeos, blogs, jogos, textos, entre outros meios que facilitam o processo de ensino.

Para utilizar a ferramenta e atingir o máximo de estudantes possível, é interessante que o material seja elaborado de acordo com cada nível de aprendizagem. Isso porque o entendimento torna-se muito mais eficiente, uma vez que os conteúdos podem ser melhor assimilados pelos alunos.

Portanto, é fundamental que a instituição escolar engaje-se para desenvolver um microlearning de qualidade, voltado para o uso totalmente educacional. Para tornar a metodologia ainda mais funcional, é preciso definir um objetivo claro, ter coesão e versatilidade, elaborando informações curtas que gerem bons resultados.

Até porque, diante de casos de desmotivação ou dificuldades em determinados conteúdos, o recurso surge como uma potente alternativa para sanar os problemas em sala de aula. Por exemplo, caso um estudante não consiga assimilar uma informação por meio de textos ou do livro didático, o docente pode apresentar outros formatos, como podcasts, vídeos, ebooks, infográficos, aplicativos, entre outros.

O interessante é que as matérias tornem-se mais envolventes, interativas, com a possibilidade de utilizá-las de diversas formas. Nesse sentido, deve-se priorizar as novas tecnologias com o intuito de modificar a maneira como se vive e aprender os conteúdos, de acordo com as necessidades estudantis e os objetivos do currículo pedagógico.

Vimos que o microlearning e as pílulas de conhecimento podem ser bastante eficientes quando implementadas em sala de aula. Devido aos seus diferenciais, os recursos viabilizam a transmissão de conceitos e conteúdos de modo simplificado, fazendo com que a aprendizagem se torne mais significativa para os estudantes.

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