Deep learning: como pode ajudar para uma aprendizagem imersiva?
Você já ouviu falar em deep learning? Essa ferramenta veio para ficar e revolucionar a forma como os estudantes lidam com a aprendizagem. O conceito propicia melhor absorção do conhecimento e engaja os alunos na resolução dos diversos problemas.
Assim, o profissional que segue as tendências e busca formas de melhorar ainda mais a experiência do ensino, deve considerar a utilização de alternativas que ampliam as possibilidades da educação.
Pensando nisso, preparamos o artigo para que você entenda o que é deep learning e como o conceito pode ajudar para uma aprendizagem imersiva. Continue a leitura e confira!
O que é deep learning e como funciona?
Deep learning é um termo já bastante disseminado no meio da inteligência artificial. Ele foi criado para explicar como as máquinas desenvolvem a aprendizagem e interpretam as informações. Com isso, realiza-se a análise de como é possível chegar à resolução dos problemas por meio da absorção do conhecimento
Atualmente, o conceito é praticável também no âmbito educacional — possibilitando a apreensão dos conteúdos de maneira que sejam relevantes para o estudante. Geralmente isso ocorre devido à intervenção do educador, que tem o papel de oferecer meios de capacitação ao aluno, visando o aprimoramento das suas habilidades.
Por isso, a ferramenta atua para que o ensino não seja apenas uma mera repetição de ideias e conceitos, e sim para que ele promova o engajamento dos estudantes em relação à realidade concreta. Em outras palavras: educar para emancipar e viabilizar autonomia na resolução dos problemas.
Como o conceito ajuda na aprendizagem imersiva?
Já sabemos o que é deep learning, mas como a ideia é aplicada pelos educadores? Antes de mais nada, o objetivo do profissional deve ser o de transmitir conhecimento e adaptar exemplos aplicáveis à realidade e dia a dia dos estudantes.
De nada adianta carregar um monte de informações se você não sabe como colocar em prática, não é mesmo? Muitas vezes as competências que favorecem o pensamento crítico não são estimuladas pelos docentes, o que acarreta danos ao processo educacional como um todo.
Levando esses aspectos em consideração, confira a seguir o que a metodologia propõe para o desenvolvimento da aprendizagem imersiva.
Desenvolve a capacidade de resolver problemas reais
É comum que os jovens aprendam diversos tipos de disciplinas que são obrigatórias para os exames e provas nacionais. Porém, eles não são aplicáveis à realidade e, por isso, a dificuldade em encontrar soluções aumenta.
O deep learning proporciona, exatamente, práticas inovadoras que protagonizam a busca por respostas — desafiando as capacidades que o estudante já possui.
Proporciona o protagonismo por meio do trabalho em grupo
Os trabalhos em grupo são ambientes ideais para desenvolver competências de comunicação, relacionamento e tolerância das diferenças. É possível que muitos estudantes exerçam funções de liderança e trabalhem juntos para solucionar questões.
Isso é positivo para a atuação em sociedade, pois o bom convívio e o entendimento do grupo propicia também o fortalecimento dos laços socioafetivos. Assim, relaciona-se a aprendizagem imersiva com a criação de memórias emocionais que facilitam a compreensão do mundo.
Incentiva o foco no trabalho
Como qualquer tipo de trabalho, o foco é de primordial importância na hora de executar as tarefas. Atualmente, o bombardeamento de informações atrapalha os estudantes a se aprofundarem nos conhecimentos.
Portanto, como docente, é necessário evidenciar mais a preocupação com a qualidade do que a quantidade. Assim, busque realizar atividades em sala de aula que aperfeiçoam a visão de mundo dos alunos e que seja eficaz para o aprendizado imersivo.
Como vimos, utilizar o conceito de deep learning no dia a dia da instituição educacional propicia a melhoria do processo educacional e capacita o estudante a resolver problemas de maneira autônoma. Considere investir na ideia para transformar a aprendizagem e a vida dos seus alunos!
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