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Educação infantil na pandemia: conheça as recomendações do MEC

Educação infantil na pandemia: conheça as recomendações do MEC

Devido ao distanciamento social necessário, resultado do elevado contágio pelo Coronavírus, as escolas precisaram se adaptar para oferecer aos alunos aulas de forma online. Neste cenário, o Ministério da Educação (MEC) elaborou algumas diretrizes a serem seguidas por elas, desde o ensino médio até a educação infantil na pandemia.

Essas recomendações têm o objetivo de contribuir com o desenvolvimento das crianças, ainda que não seja possível realizar essa missão de forma presencial. Buscando oferecer as melhores experiências aos pequenos, muitas escolas têm procurado se inteirar sobre o assunto e descobrir novas possibilidades de ensino.

Se este é o seu caso, este post foi pensado especialmente para você. Nele, mostraremos quais são as recomendações do MEC e daremos algumas dicas de atividades onlines que os professores podem fazer. Para descobrir essas informações é só continuar a leitura.

Recomendações do MEC para aulas da Educação Infantil na Pandemia

O MEC orientou as instituições de ensino sobre como deveria ser as aulas remotas durante a pandemia, visando amenizar a difícil situação vivida por todos, e oferecendo às crianças boas experiências.

Para a educação infantil, o Ministério sugeriu que as escolas tentem uma aproximação online entre os familiares e responsáveis das crianças e os professores. Essa ação tem o objetivo de manter um bom vínculo e fazer com que os pais possam ajudar, afinal, eles são os responsáveis pelos pequenos do outro lado da tela.

O MEC ainda orientou que as escolas e os professores priorizem atividades que sejam lúdicas. O intuito é fazer com que as crianças realmente se envolvam com o que for proposto e consigam aprender e desenvolver habilidades, mesmo a distância.

Dicas para realizar atividades online com a Educação Infantil

Agora que você já conheceu as recomendações do MEC para as aulas remotas da educação infantil na pandemia, confira a seguir duas dicas para acertar na escolha das atividades.

Atividades interativas

A primeira ideia é que as atividades propostas para as crianças sejam interativas, utilizando estratégias que solicitem a participação delas constantemente. Essa proposta aumenta as chances de manter os alunos envolvidos com a aula e potencializa a aprendizagem.

Sendo assim, as escolas devem evitar aulas expositivas em que só o professor falar. Por mais que as atividades fiquem mais demoradas, é muito interessante que haja a interação entre os participantes. Além disso, o professor deve sempre buscar compartilhar o conhecimento de forma lúdica, falando a “língua das crianças”.

Além de utilizar meios eletrônicos para aumentar a participação das crianças, outra boa ideia é pedir para que cada uma delas mostre e explique as tarefas que elas realizaram. Lembrando que ao verbalizar algo que fez, a criança também está aprendendo.

Participação dos pais

Conforme a recomendação do MEC as escolas devem procurar estreitar o vínculo entre a família e a instituição. Por isso, a nossa outra dica para que a aula online da educação infantil na pandemia seja o melhor possível é promover ações que tornem os laços entre a família dos alunos e a escola mais próximos.

Vale ressaltar aqui que é necessário ter cuidado para não exigir um grande comprometimento dos pais, afinal, nesse momento delicado, muitos estão com uma carga de trabalho elevada.

O período que corresponde ao Coronavírus é bastante desafiador para os educadores, especialmente na educação básica. Por isso, é preciso se reinventar para continuar educando os alunos da melhor forma, principalmente os da educação infantil na pandemia.

Se você chegou até aqui significa que provavelmente está interessado em proporcionar o melhor para as crianças da educação infantil na pandemia. Isso é ótimo! Então, para não perder nenhuma informação sobre educação e tecnologia siga as nossas páginas Facebook, YouTube e Instagram e fique por dentro!

Victor Tavares

Diretor de Projetos da Trivium. É apaixonado por tecnologia e educação, com ampla experiência em desenvolvimento de projetos de adoção de tecnologias educacionais. Reconhecido por ser Microsoft Certified Educator, Microsoft Office Specialist e Microsoft Innovative Educator.

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